1, 2, 3...

sábado, 11 de dezembro de 2010

E sonhava acordada o quão bom seria...


um telefonema
vozes tremulas
estômago em borboletas 
reencontro
coração acelerado
descompassada respiração
olhos nos olhos afogados
sorriso desmesurado 
abraço sufocado 
beijo demorado
mão na mão
silêncio
o calor dos corpos
como dominó cairiam as peças da cerca que nos separa
tu dizias: Vens? Sem ti não faz sentido, ainda te amo... ainda.
eu respondia: Sim! Sem ti não tem sentido, gosto-te mais... ainda mais.
e íamos

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